quinta-feira, 8 de maio de 2008

10 de Maio - Convidados

No próximo programa, dedicado à relação dos portugueses com o VIH/SIDA, vamos contar com as presenças de elementos do Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce do VIH/SIDA de Bragança e do Centro de Respostas Integradas no combate à toxicodependência (uma outra perspectiva do fenómeno).

E os convidados são:

do Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce do VIH/SIDA de Bragança;

- Solange Barreira (psicóloga); Cristina Alves (assistente social); Adelia Sendas (enfermeira).

do Centro de Respostas Integradas (CRI)

- Óscar Morais (enfemeiro especializado em enfermagem comunitária e elemento da unidade de tratamento do CRI de Bragança)

1 comentário:

Anónimo disse...

caros amigos da RBA. forte abraço de Coimbra, a tida como respeitavel
capital da saude. ehehe. sou jornalista, embora nao no activo neste
momento, e dirigo um forte abraço a toda a equipa RBA com quem ja
colaborei no saudoso SUD EXPRESSO.
o vosso tema é por de mais interessante e melindroso. a começar pelas
pessoas que ora dizem HIV, como IVH ou simplesmente sida. o problema
é o mesmo e parecem 3 doenças diferentes! a doença é grave mas mais
grave é o alheamento estereotipado de que esta doença só afecta gente
com orientações sexuais duvidosas e nas mentes mais mesquinhas
perdurem um misero sentimento de justiça divina a quem a contrai. como
heterosexual que sou, ponho a questão nestes termos...esta doença é
como uma gripe, qualquer um a pode contrair, e nao vale a pena falar
de vacinas ou coisas do genero...a prevençao é extremamente
importante, mas mais importante se torna, o tratamento humanizado de
quem a contrai, nao como um bicho a evitar, mas como um ser humano
doente, como quem tem cancro, por exemplo. sao doenças que ninguem
pede, a que todos estamos sujeitos.
quanto a comportamentos de risco..nao será tao perigoso ter relaçoes
sexuais com quem muitas vezes pensamos conhecer , e estamos tambem a
falar de casais heteosexuais, como tao perigoso se torna por exemplo,
conduzir embriagado ou sem cinto, podendo matar outros seres humanos,
sem hipotese de tratamento, e sem os conhecermos sequer?
podemos prevenirmo-nos, nao hevitá-lo, mas podemos exigir ao estado
medidas que nãopassem do papel eleitoral, que quase sempre deve ser
reciclavel pois em pouco tempo desaparece...abraço e esperança